«A lei da ERC, o estatuto dos jornalistas, a lei da televisão que protege e fortalece o serviço público e afecta os privados e a lei contra a concentração são exemplo de uma estratégia de cerco que não tinha preocupação com a competitividade do sector, mas sim com a vontade de espartilhar e controlar», disse, na Comissão de Ética, Francisco Pinto Balsemão que ainda recordou ter abordado o tema em 2007: «Na altura disse que se essa falta de visão era genuína, o caso era grave, porque revelava, por parte de quem devia ver mais longe, uma confrangedora fraqueza. Mas se não era uma falta de visão genuína, o caso era muito, mas mesmo muito mais grave».