Manuela Ferreira Leite saiu, por uma porta ao seu tamanho, anibalisticamente clamando "Ainda sou presidente do partido e defendo a abstenção."
Na sua andança partidária andou quase dois anos, servindo um presidente que não nos serve ou ao serviço de quem se serve.
Colocou o reformador Partido Social Democrata em risco de se finar como um gestor de autarquias e sofrer uma OPA dos Populares.
Vem aí um novo presidente eleito mais como imagem de marketing que por feitos conhecidos ao serviço do país ou do partido.
Diz-se que será mais um presidente…“de passagem”. Espera-se que, enquanto o for, não sirva quem se serve e, comprovadamente, já não nos serve.