sábado, 30 de março de 2024

José Miguel Judice para memoria futura!

entrevista a José Miguel  Alarcão Judice por Joana Petiz

antónio promessas no Barreiro!

é fartar vilanagem (ou "os gajos estão a gozar contigo").

[neste dia, em 2023, prometi vir aqui um ano depois perguntar porque é que tótós e idiotas-úteis acreditam nestes gajos!]

Vejam só as novidades que o presidente do conselho, acompanhado de alguns e algumas que estão ministros e ministras, autarcas e autarcos, prometeu no Barreiro, por mercê dos marketeers LPM & Cepêda+15, no âmbito de uma iniciativa com o requentado nome de "Governo Mais Próximo":
- extensão do Metro Sul do Tejo, do Seixal a outros concelhos da Margem Sul,
- um novo terminal, na Moita, para os barcos da Transtejo que fazem a ligação a Lisboa,
- novas pontes rodoviárias entre Barreiro-Seixal e Barreiro-Montijo e
- um corredor verde, para bicicletas e peões, de Almada até Alcochete.
ps
Saiba mais no texto do Francisco Alves Rito avençados do "Publico"

segunda-feira, 25 de março de 2024

50 anos depois: outros olhares!

Sabemos que o 25 foi um golpe corporativo destinado a protestar contra o decreto do general Sá Viana Rebelo que equiparava os oficiais milicianos aos oficiais do quadro .
Também sabemos que as participações e as motivações podiam ser muitas e diversas.
Também sabemos que a única instituição política organizada em Portugal era o Partido Comunista , além da Igreja .
Naturalissimo , pois , que tivessem dado " o golpe dentro do golpe", embora sempre com dificuldades várias , até ao Cerco de 3 dias à Assembleia Constituinte de 6 de Novembro de 1975 e ao golpe falhado do 25 de Novembro .
O que continua nebuloso é o apoio que lhes foi dado pelo Presidente da República Francisco da Costa Gomes ," o Chico Rolha ", o personagem mais tenebroso e equívoco do PREC .
.
Sem Costa Gomes, os golpistas do 25 de Novembro não teriam escapado .
Pior ainda foram os restos de marxismo que permaneceram no Sistema , Constituição incluída .
Conheci Sanches Osório e outros . O processo escapou da mão a todos , como sempre acontece com as revoluções.
"Sabe-se como começam ; nunca se sabe como acabam" .
Só os tolos pregam a " revolução " .
Eduardo Franco Madeira no FaceBook 23Jan23)

sábado, 23 de março de 2024

O complexo de esquerda...

... que há muito anda a destruir o que de bom há em Portugal.

Apesar da vontade da população portuguesa para que haja um governo de direita, como ficou demonstrado pelo resultado das eleições de 10 de Março em que elegeu mais de 61% dos deputados, e apesar de os portugueses estarem fartos da chantagem de esquerda a que diariamente são sujeitos, há certos grupos, em determinados sectores da sociedade, que não se conseguem libertar do complexo de esquerda que continua a prejudicar Portugal.

Este complexo de esquerda é o principal responsável pelo atraso relativo em que Portugal caiu nos últimos 30 anos. O primeiro passo para que o país se volte a desenvolver, e para que os portugueses vejam a sua qualidade e o seu nível de vida melhorar, é acabar de vez com os seus efeitos perniciosos na sociedade portuguesa.

O complexo de esquerda é propagado através de palavras, das mentiras, das políticas, de notícias e de práticas diárias em Portugal e no exterior. A sua divulgação e a sua impregnação nas políticas e nas práticas da sociedade portuguesa custam muito ao país e esses custos são visíveis pelos resultados que geram.
Em que é que resulta o complexo de esquerda? Os seus resultados são muito significativos: falta de habitação, baixos salários, saúde insuficiente, fraco crescimento, alunos sem aulas, investimento não produtivo, opressão cultural, insuficiente desenvolvimento e divisão e estagnação na sociedade.

O complexo de esquerda está presente diariamente na televisão, nos jornais, nas rádios e nas conversas de café. Predomina em temas como a Palestina, em que profissionais do activismo da ajuda humanitária repetem acriticamente na RTP os números de mortos divulgados pelo Hamas. E não se limitam a repetir o número de mortos, repetem também todo o discurso propagandístico dos opressores palestinianos que subjugam as mulheres, para a seguir irem discursar numa manifestação contra a violência doméstica que atinge as portuguesas.

A omnipresença deste tema contrasta fortemente com a ausência de outros, como se verifica pelo desinteresse com que é encarada a morte anual de milhares de pessoas em África, tema que muitos dos mesmos profissionais de activismo da ajuda humanitária preferem ignorar. Só em 2022 decorreram 16 guerras no continente africano, com um número de mortos desconhecido, mas estimado em largas dezenas de milhar.

O complexo de esquerda está também presente nas limitações e proibições ao cultivo de organismos geneticamente modificados na agricultura em nome da preservação da natureza. Mas o mesmo complexo promove a existência de diferentes “géneros” dentro do género humano, e a defesa da manipulação do género humano para a promoção da autodeterminação do “género”, impondo dogmaticamente, e sem aceitar qualquer discussão, uma mudança antropológica que é uma negação da própria natureza.

Esta hipocrisia é muito grave pelos custos enormes que tem para as sociedades: impede a investigação científica aplicada à melhoria ambiental e às necessidades das pessoas, prejudicando dessa forma a produção de alimentos em zonas do Mundo onde estão em falta, e limita os ganhos de produtividade na agricultura, o que significa que com menos recursos e com menos água, se poderia produzir mais alimentos de que necessitamos para viver.

Mas o custo é ainda maior nas sociedades ocidentais, onde esta ideologia está a provocar o desmembramento das sociedades, gerando divisões que, mais tarde ou mais cedo, darão em distúrbios e conflitos que poderão ser muito sérios.

O complexo de esquerda também trata por igual os partidos que defendem a democracia liberal com os partidos que defendem uma democracia iliberal ou uma pseudo-democracia “directa”. Nas democracias liberais a liberdade de expressão também inclui a liberdade para o disparate. Em liberdade os partidos podem existir, os seus dirigentes podem dizer os disparates que entenderem, os jornalistas podem noticiar o que quiserem e os eleitores podem ou não apoiar esses mesmos disparates.

O complexo de esquerda só autoriza alguns disparates, os que se enquadram na sua visão sobre os sistemas políticos, e defende a extinção de partidos que dizem outros, como também esta semana ouvimos ser proclamado na RTP por uma comentadora do jornal Público fortemente imbuída desse complexo. Nas democracias iliberais que o complexo de esquerda quer “normalizar” não há lugar para o disparate dos outros, apenas para o seu. Na União Soviética também havia eleições de braço no ar, mas não havia uma democracia.

O complexo de esquerda apenas prevê a possibilidade de saúde e educação serem fornecidos pelo Estado, mesmo que sejam piores, e nega qualquer outro papel que a sociedade possa ter, e ao mesmo tempo não hesita em colocar os filhos em colégios privados e em frequentar os hospitais que a sua fúria estatista ainda não conseguiu encerrar.

Também esta semana uma jornalista tentava na CNN negar que o fim das PPPs na saúde se devesse a questões ideológicas, argumentando com o que o governo dizia. Mas enquanto o governo dizia que não, os seus parceiros diziam que sim, e foi durante esta “santa” aliança entre uma ministra que exibia os seus complexos de esquerda cantando a “Internacional” e os seus parceiros que também cantam a “Internacional” que não foram renovadas as PPPs.

O complexo de esquerda nega a entrada em Portugal de imigrantes que chegam de avião para comprar casas, mas escancara as portas aos que são trazidos por redes de criminalidade organizada para trabalharem em Portugal, proibindo qualquer controlo à entrada e tentando esconder os que se amontoam em quartos, ou os dormem em carros ou na rua.

São muitas e variadas as manifestações do complexo de esquerda, mas qual é a sua origem em Portugal? Talvez pela sua simplicidade, a resposta veio esta semana de uma pergunta de uma jornalista da SIC Notícias a Miguel Morgado, quando este elencava a mediocridade acumulada por Augusto Santos Silva ao longo de 30 anos de passagem pelo poder. A pergunta ingénua da jornalista é paradigmática deste complexo e reveladora da mentira em que Portugal vive há longos anos relativamente ao papel da esquerda e aos contributos que traz à sociedade: “E achas que o Bloco de Esquerda é um partido radical?”.

Quando uma jornalista, que é suposto ser uma pessoa informada, questiona se o Bloco de Esquerda é um partido radical, está a dizer tudo. Revela simplesmente que não acha que seja. O que é extraordinário se olharmos para os antecedentes e o percurso do Bloco de Esquerda desde a sua formação. A base marxista e trotskista, que não por acaso é a mesma de Augusto Santos Silva, confirma de imediato a sua radicalidade num país que se quer livre e democrático.

Mas não se pense que o radicalismo do complexo de esquerda se limita ao Bloco. O PCP continua a defender os regimes comunistas 35 anos depois da queda da União Soviética. A nova coqueluche da bolha mediática nacional, Rui Tavares e o Livre, desenvolveu a teoria de que a política portuguesa se divide em três blocos – todas as esquerdas, onde se incluiu, a direita democrática, que só passou a existir depois do Chega aparecer porque até aí era fascista, e a nova direita antidemocrática, o Chega – e que só a primeira, mesmo que apenas tenha um terço dos deputados, tem um direito natural a governar o país.

Esta tentativa de manipulação e de eliminar a vontade dos portugueses expressa pelo voto é mais uma prova de que o complexo de esquerda ainda predomina em vários sectores da sociedade e de que esses sectores, onde pontua a extrema-esquerda, não são democráticos.

E há muitas franjas dentro do PS que se orgulham de possuir o mesmo complexo de esquerda. Santos Silva é um dos seus representantes que demonstrou ao longo do tempo ser um trauliteiro na política, um verdadeiro Conselheiro Acácio da III república que não hesitou em proibir uma exposição no parlamento contra as ditaduras totalitárias.

O complexo de esquerda há muito que anda a destruir o que de bom há em Portugal. Mas o pior cego é aquele que não quer ver, e pessoas muito decentes, e jovens muito ingénuos, deixam-se encantar e caem muitas vezes no erro de votar em partidos radicais que promovem o seu radicalismo. É assim desde o 25 de Abril de 1974. Por isso voltarei a este tema daqui a um mês, nos 50 anos desta data.
( em “Complexo de esquerda” por Ricardo Pinheiro Alves )

quinta-feira, 21 de março de 2024

ASS: Um curriculum lamentável

 

domingo, 17 de março de 2024

PS, PSD ou CHEGA?

Quatro alegados jornalistas do Observador que cinco dias depois não perceberam o 10 de Março, após botarem os palpites da “bolha” entrevistam José Matos Correia um Politico – com P maiúsculo- que o percebeu.

sábado, 16 de março de 2024

um cravo em abril...

A pouco mais de um mês do cinquentenário do 25 de Abril, a democracia portuguesa mostrou a sua maturidade com a maior descida da abstenção de há décadas e a afluência às urnas de um eleitorado jovem, que, com elevado sentido cívico e vontade de participação democrática, saiu à rua para votar.

No entanto, os comentadores e as forças vivas (e mortas) do regime, que começaram a noite eleitoral a saudar esta mudança (“O povo português é sábio e responde prontamente quando sente que a democracia está em perigo”), acabaram por ter de dar ao (afinal não tão sábio) povo uma lição de democracia:
“É importante que haja mais gente a votar, mas … dependendo do objectivo desse voto”; ou “Eu percebo que o nosso instinto quando vemos a abstenção baixar seja de nos congratularmos do ponto de vista cívico e democrático, mas tudo depende dos partidos que representarem essa queda da abstenção. É arriscado dizermos que a abstenção cair é bom sem sabermos quem foi o maior contribuinte para ela baixar.” (Sic)
Era, de facto, arriscado dizer que era bom, quando já havia indícios de que o maior contribuinte para a queda da abstenção e para o voto jovem pudesse ser um partido “anti-democrático”. O PCP? O Bloco de Esquerda? O Livre? O PAN? Não: os animais propriamente ditos, os Untermensch, os grunhos, os “deploráveis” do Chega, aqueles com quem a Esquerda já tinha dito que ninguém na Esquerda e muito menos na Direita podia falar; os que, liderados pelo único demagogo da política portuguesa, tinham conseguido ludibriar o povo com falsas promessas. Com os barões da democracia parlamentar em pé de guerra perante o engrossar do grupo de sem-maneiras, de pé-descalços, de pobretanas, de iletrados, de novos-ricos da política, enfim perante um grupo fresquinho de “fascistas” (PSD e CDS podiam, por escassos momentos, folgar as costas enquanto o pau ia e vinha em costa alheia), quase nos esquecemos que estas eleições antecipadas foram geradas por uma crise política.

da LUSA para as Primárias...

A mudança de retórica de DeSantis ocorre numa fase em que Trump procura redefinir a sua campanha para a corrida à Casa Branca em 2024. Trump continua amplamente popular junto da base do Partido Republicano e é o favorito nas primárias presidenciais do partido no próximo ano.

Durante a entrevista, DeSantis começou por não dar uma resposta clara quando questionado sobre se Trump perdeu, referindo: “Quem coloca a mão na Bíblia em 20 de janeiro a cada quatro anos é o vencedor”.

MAIS AQUI

sexta-feira, 15 de março de 2024

sem o 16M não teria havido do 25A

A poucas semanas da revolução, o Regimento de Infantaria nº 5 tentou derrubar o governo. 
A tentativa de golpe de Estado foi anulada, mas ajudou no sucesso do 25 de Abril.


quinta-feira, 14 de março de 2024

a imprensa a que temos direito!

 

quarta-feira, 13 de março de 2024

indemnizações TAP!

Fernando Medina, que está ministro das Finanças, acredita que a decisão de demitir a presidente executiva e o presidente não executivo da TAP, com base nas conclusões da auditoria da Inspeção-Geral das Finanças, estará “juridicamente blindada, naquilo que é a avaliação de quem a toma”. Mas admite que possa ser contestada. “Como em todas as decisões é uma decisão criticável ou sindicável por um meio judicial de quem o entenda fazer. Não nos poderíamos era inibir de tomar as decisões que se impunha para virar a página na TAP se ficássemos nesta discussões hipotética”, nomeadamente em relação aos valores. mais AQUI

segunda-feira, 11 de março de 2024

premonições!

era assim o comentário de um dos nossos melhores politólogos em 
22 de Dezembro de 2023

resultados eleições Março 2024

 https://observador.pt/interativo/acompanhe-aqui-a-contagem-dos-votos-ao-minuto/#/






o que eles disseram...

Olhando para os estudos de opinião que existem, não será exagerado dizer que é ele quem está em melhores condições de vencer as próximas legislativas. Assumir isto não é dizer que Montenegro vencerá as eleições; é tão somente notar que o presidente do PSD tem a dinâmica e a narrativa política a seu favor. E tem-nas, sobretudo, porque Pedro Nuno Santos e André Ventura, os dois adversários diretos, parecem ter ficado sem discurso. 
(27Fev24)..
https://observador.pt/opiniao/sem-discurso/

Os melhores resultados do bloco do centro-direita correspondem às grandes vitórias do PSD de Cavaco Silva em 1987 e em 1991. Se somarmos os votos do PSD com os do CDS, temos um total de 54,66% dos votos que corresponderam 151 deputados em 1987 e um total de 55.03% que elegeram apenas 140 deputados — ironias do nosso sistema eleitoral.
A última sondagem da Universidade Católica acrescentou um dado novo surpreendente ao colocar a AD claramente à frente das intenções de voto com 35% dos votos e uma eventual coligação AD + IL à beira da maioria absoluta com os 7% que valerá a IL. (27Fev24)..
https://observador.pt/opiniao/o-que-vai-fazer-a-direita-se-tiver-quase-60-dos-votos-a-10-de-marco/

No debate que reuniu os líderes dos partidos com assento parlamentar, o porta-voz do Livre, Rui Tavares enunciou uma evidência: que o panorama político-partidário está hoje dividido em 3 blocos, isto é, o da extrema-direita, o da direita democrática e o da esquerda [esquecendo-se da extrema esquerda]. Não está enganado. A propósito dessa intervenção, lembrei-me de um desabafo que fiz a 11 de Novembro de 2015, quando arrisquei que com a geringonça tinha nascido um Novo Partido Socialista. Este NPS não era já o PS ambíguo de Mário Soares, nem o PS da frouxa terceira via de António Guterres. Era um novo partido que herdava alguma da bebedeira juvenil de extrema-esquerda de alguns aderentes tardios ao socialismo democrático e que se formara quase exclusivamente no socratismo em todo o seu esplendor. A mistura era explosiva. Faria o PS abandonar o papel de charneira do regime, o que talvez se venha mesmo a concretizar, e algo só disfarçado pela forma cínica e desprovida de substância como António Costa geriu o poder durante oito anos. Mas que lá chegaríamos, isso parecia-me certo.(27Fev24)..
https://observador.pt/opiniao/10-de-marco-o-dia-ad/

Sic dixit


Bernardo Ferrão, Sebastião Bugalho, Vítor Matos, Martim Silva e Cristina Figueiredo 

analisaram o debate entre Luís Montenegro e André Ventura, onde houve várias interrupções, ataques e contra-ataques. 

De acordo com os comentadores da SIC, e jornalistas do Expresso, o líder da AD sobressaiu neste frente a frente, o primeiro, com André Ventura.

...a ver vamos!

será que a pitonisa acertou?

um artigo que não comentei porque é feio escrever o que pensei da virtude da senhora jornalista, alegada comentadora, que escreve:
.
"Bruno Nunes é o único deputado do Chega despromovido por André Ventura, que na altura de escolher as listas de candidatos à Assembleia da República manteve nos mesmos lugares ou promoveu todos os outros que preenchem a bancada do partido. O partido defende-se dizendo que o lugar é elegível com base nas sondagens e o deputado não considera que tenha sido despromovido."
(https://observador.pt/2024/01/27/bruno-nunes-despromovido-por-ventura-de-cabeca-de-lista-em-setubal-a-setimo-lugar-por-lisboa/?utm_campaign=article&utm_content=&utm_medium=email&utm_source=comment_notifications)

https://observador.pt/programas/o-sof-do-parlamento/so-um-louco-faria-frente-a-ventura-no-chega/?utm_term=Autofeed&utm_medium=Social&utm_source=Facebook&fbclid=IwAR1bPwNjdwk5IopX6a1IZSMF5z5AtDcgsXrrJsEI6IdRFVJT5c7u0tvnDAA&cache_bust=1707322992194#Echobox=1707308070

da Imprensa a que temos direito!

uma Liberdade de Imprensa
A sociedade portuguesa merece discutir os assuntos nos seus próprios termos. E não a partir de uma escolha oficial muito reduzida, de assuntos tolerados pelo regime, todos abordados pelo mesmo ângulo.

e agora Ventura? Há promessas a cumprir!

quarta-feira, 6 de março de 2024

para quem perdeu a memória

Em janeiro de 2023, ao fim de apenas dez meses em funções, o terceiro executivo liderado por António Costa já tinha registado quatro remodelações, com 12 exonerações e a entrada de 14 novos governantes. Uma frequência de mudanças sem paralelo com o que se passara nos dois anteriores governos de maioria relativa do PS e que se deveu em grande parte a “casos e casinhos” relacionados com a conduta de ministros e secretários de Estado.
Primeiro por escrito e depois em comunicação ao país, em 04 de maio, Marcelo Rebelo de Sousa assumiu uma “divergência de fundo” em relação à continuidade de Galamba no Governo, considerando que tinha custos para a autoridade do Estado, e prometeu estar “ainda mais atento e mais interveniente”.
Com este histórico de episódios, em 07 de novembro, pela primeira vez na história da democracia portuguesa, houve buscas na residência oficial do primeiro-ministro, concretamente na sala de trabalho do ex-chefe de gabinete Vítor Escária, no âmbito de uma investigação judicial sobre a instalação de um centro de dados em Sines e negócios de lítio e hidrogénio.
Horas depois, um comunicado da Procuradoria-Geral da República informou, no último parágrafo, que o primeiro-ministro, António Costa, era alvo de um inquérito autónomo instaurado no Supremo Tribunal de Justiça a partir dessa investigação.
Já depois da demissão do primeiro-ministro soube-se que nas buscas realizadas ao gabinete de Vítor Escária foram encontrados mais de 75 mil euros em numerário, o que levou o líder do executivo, numa segunda comunicação ao país, em 10 de novembro, a afirmar que estava envergonhado e a pedir desculpa aos portugueses.
No plano económico e financeiro, os resultados contrastam com o ambiente de turbulência política que marcou o executivo. O Governo espera fechar o ano com um excedente orçamental de 0,8% – o maior na história da democracia portuguesa – e projeta uma dívida pública inferior a 100% do Produto Interno Bruto em 2024.
A inflação, que superou os 10% em outubro de 2022, foi de 1,5% em novembro, num ano em que o executivo adotou a medida do IVA zero para produtos alimentares considerados essenciais, tendo em vista proteger as camadas sociais com menores rendimentos dos efeitos do aumento do custo de vida.
Ao longo do ano, o Governo continuou a ser contestado pelos professores por não aceitar a recuperação total do tempo de serviço antes congelado – uma luta sindical que se arrasta desde 2019 – e enfrentou várias crises nos serviços de urgência hospitalares. Em novembro, já depois da demissão do primeiro-ministro, o executivo chegou a um acordo intercalar salarial com um dos dois maiores sindicatos médicos, o SIM.
Este ano foi também ainda marcado pelo agravamento da crise na habitação, fenómeno que tem atacado especialmente os mais jovens.
Agência Lusa

nunca fiz esta Pergunta!

Na mão deste ‘novo’ PnS estarão seguras as nossas pensões, salários, poupanças, a nossa saúde, educação e justiça ou vamos dizer-lhe: chega de chico-espertismo?

Em 2011, foram as contas estão certas. O PS disse sempre que reduziram o défice em níveis históricos na democracia, mas quando chegaram os credores internacionais a Portugal descobriram dívida escondida por debaixo do tapete. Estávamos a ser pioneiros no esquema agora “condenado” na Alemanha pelo Tribunal Constitucional alemão.

Nos últimos 8 anos, o “brilharete” do défice, a que o PS chamou “contas certas”, foi alcançado à custa dos escondidos impostos indiretos e da inflação. Esperemos pelo veredito do Tribunal de Contas.

Na saúde, a narrativa de Costa, e agora de Pedro Nuno Santos, é que foram feitas reformas, mas ao longo destes 8 anos o que temos assistido é à falência absoluta do SNS, com o descontrolo total nas urgências e os portugueses a serem obrigados a recorrer ao privado porque não têm as cunhas do PS.

Na habitação, que esteve sob a responsabilidade direta de Pedro Nuno, o que têm para apresentar são rendas e prestações de juros elevadíssimos e mais sem-abrigo.

Na educação, já prometem a recuperação total dos salários dos professores quando nos últimos 8 anos se recusaram a fazê-lo, com Costa a ameaçar demitir-se se tal fosse por diante!

Na TAP, Pedro Nuno fala em lucros, mas o que os contribuintes veem é 5 mil milhões dos seus impostos injetados neste “Novo Banco”. Isto depois de uma gestão desastrosa que incluiu uma indemnização de 500 mil euros autorizada pelo esquecido Pedro Nuno, por Whatsapp.

O novo aeroporto é mais um tema que este ‘novo’ PS do ‘fazedor’ Pedro Nuno se dispõe a resolver com grande rapidez! Já anunciou que será Alcochete, ainda que a Procuradoria Geral da República tenha confirmado que membros nomeados pela Comissão Técnica Independente que decidiu essa localização estejam sob investigação, e que essa opção possa custar uns milhões a mais aos contribuintes.

terça-feira, 5 de março de 2024

já foi imprensa de referência

Parece-me que os radialistas ricardo conceição e paulo ferreira ultrapassaram os limites do que deve ser uma imprensa isenta. 
Penso que é devida uma desculpa a quantos acreditaram ser possível no Observador a isenção que nos faltava na chamada imprensa de referencia (caso a Radio e o Jornal queiram continuar a merecer este epíteto)
Mas talvez esteja enganado e estaremos no Verão de 1975 e sem o 25 de Novembro à vista !

o PS virgem após a himenoplastia

... e, como não tivessem estado oito anos a brincar aos governos, feita a himenoplastia e com novo líder, avançam virgens para as eleições.
.
Há que branquear Saúde, Educação, Habitação e a brutal Carga Fiscal e para isso os socialistas irão contar com o apoio da Imprensa subsidiada e com os avençados actores que dela vivem...

sexta-feira, 1 de março de 2024