sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

jornalistas de agora...

eu sei que os "jornalistas de agora" foram impedidos de estudar aritmética, mas acho que "isto" que também se ensina na matemática se desaprende na ética...


(depois disto já só me falta ver a noticia do triangulo rectangulo! Sim, aquele que "ferve" a 90 graus...)

Take Two




A Take Two é uma tempestade em aproximação que chegará à costa Portuguesa no dia 1 de Fevereiro, irá provocar ventos muito fortes, marés de grande amplitude, ondulação violenta com ondas gigantes. (por António J F Albano no facebook)



ps: é muito interessante observar o mapa.

Uma simples alteração e a Grã-Bretanha, em relação à Peninsula Ibérica, fica como é: minuscula...!

sábado, 25 de janeiro de 2014

os “muito imprevisíveis”!

Fica assim a saber que:
1- tem que ser dótôr, ingenhero ou arqueteto (bolonhês, claro!)
2- estar inscrito numa “jota”
3- ir às universidades de praia
4-não ter profissão para ser deputado e 
só então poderá ser do governo!

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Sua Majestade o comentador entra abusivamente nas nossas casas!

Ficaram célebres na história da imprensa as manchetes do jornal parisiense Le Moniteur universel que em 1815, acompanhou a retomada do poder por Napoleão e, sucessivamente, titulou:
“O Bandido foge da Ilha de Elba.”
“O Monstro avança até Grenoble”
“O Usurpador está a 60 horas da Capital”
“Bonaparte adianta-se em marcha acelerada mas é impossível que alcance Paris”
"Napoleão chega amanhã às portas de Paris”
“O Imperador Napoleão Bonaparte está em Fontainebleau”
“Sua Majestade o Imperador entra solenemente em Paris”
Vem isto a propósito dos pmmjornalistas, comentadeiros e manchetes que ao longo de ano e meio profetizaram a nossa desgraça e que, sem qualquer pejo, estão agora a “dar a volta ao prego”. Pouco lhes falta, como no Le Moniteur, para avançarem com os hinos de louvor ao governo!
Sem dúvida que os resultados são bons, especialmente se os considerarmos pela visão dos mercados internacionais nossos credores, mas que isto não nos faça esquecer o “brutal aumento de impostos” e o violento ataque feito aos proventos de funcionários e pensionistas.
 
Também não nos devemos ocultar quer as causas, quer quem nos trouxe a esta situação, bem como a incapacidade, destes partidos que temos, no entendimento patriótico que merecíamos, numa solução “à irlandesa”, que teria minorado a descida à pobreza que sofremos e, no nosso tradicional esquecimento, começarmos a pensar que
Sua Majestade o comentador entra abusivamente nas nossas casas!

divórcio entre "irmãos"?

e assim fiquei a perceber porque desapareceu da Praça do Brasil aquele estranho veiculo de três rodas...

domingo, 5 de janeiro de 2014

Eusébio

Eusébio, melhor o choro e a raiva de Eusébio, após o jogo que nos retirou a merecida ida à final do Mundial de 1966, marca-me o fim do encantamento com esse “desporto” chamado futebol. Estava a caminho dos 21 anos.
Foi com ele e por via dele que, também no futebol, atingi a maioridade.
Descansa em paz, amigo.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

ele não é dótôr, ingenhero ou arqueteto!

Correm aí pela net uns posts, e até uma petição pública, a exigir a demissão de um deputado por “falta de qualificações para desempenhar as tarefas que lhe foram atribuídas”.
É um sinal dos tempos!
Parece que aquele sr. deputado não tem uma licenciatura, ainda que bolonhesa, e, por tal, deve ser impedido de cumprir as funções para que foi eleito.

Ou, melhor dizendo, querem que só possa ser eleito quem for “licenciado”, mesmo que em "Zombies" (UnEdimburgo), ou talvez “mestrado” em “"Gryffindor e Slytherin” (UnDurham) ou, porque não, “doutorado” em "Símbolos Fálicos" (Colégio Ocidental LA-EUA), que me parece ser a que mais qualificações de desempenho lhe atribuirá!

Jerónimo, meu camarada (de armas, claro!), cuida-te ou “licencia-te” se queres continuar a ser a voz a que o povo tem direito!
e tu António José acaba lá essa coisa da Ciência Pulitica…
…e vocêzes, idiotas úteis das petições, acalmem-se, aguardem que pelo andar da carruagem, vem aí o Novo Estado Novo, que cumpridor das vossas exigências, para votarem, vão voltar a ter que fazer prova de que sabem ler, escrever e contar! Porque esta coisa de votar, ser eleito e legislar só pode ser atribuído a que tiver “estudos”, mesmo que obtidos numa qualquer Lusiáda ou Lusofôna…