O actual governador civil de Aveiro, José Mota, ex-autarca da Câmara Municipal de Espinho, considerou, esta quinta-feira em declarações à TSF, que as buscas realizadas à sua residência resultam de suspeitas geradas por «algum energúmeno». Mota sublinhou a sua inocência e revelou-se «indignado» com a situação e atribuiu as notícias a «intrigas político-partidárias» associadas a ódios pessoais que podem advir de pessoas ligadas à actual Câmara Municipal de Espinho.
Segundo a agência Lusa, as buscas a casa de José Mota foram determinadas devido a indícios de crimes relacionados com o licenciamento camarário de instalações de serviços privados.
Já a SIC Notícias afirma que as buscas tiveram como base suspeitas sobre o eventual uso indevido de meios da Câmara Municipal de Espinho para fins privados, como por exemplo, a realização de viagens. TSF
mais um?