domingo, 22 de julho de 2012

EUA: a “China” da Gécia?

A Republica Helénica obteve até agora, desde maio de 2010, dois resgates no total de 240 mil milhões de euros, além de um perdão superior a 50 por cento da dívida por parte da grande maioria dos credores, mas a situação económica do país continua a ser muito crítica.
Se a Grécia obtiver mais tempo para cumprir o programa de ajustamento financeiro, como o novo governo de Antonis Samaras exige, isso custará à UE e ao FMI mais 50 mil milhões de euros, segundo cálculos da 'troika' citados pelo Der Spiegel. Porém, muitos governos da zona euro não estão dispostos a emprestar mais dinheiro a Atenas, e a Finlândia e a Holanda condicionaram futuras ajudas à participação do FMI. FA Lusa

Phillip Rösler, vice-chanceler, presidente do Partido Liberal e ministro da Economia da Almanha, considerou ser "possível" uma saída da Grécia da zona euro, um cenário que "deixou de ser assustador há muito tempo".

Bill Clinton reuniu-se hoje com o primeiro-ministro grego durante uma visita a Atenas para apoiar um projeto de investimento apoiado por empresários greco-norte-americanos, no valor de 82 milhões de euros. CSJ Lusa

tudo leva a crer que isto de “solidariedade europeia” para a Grécia terá que ser procurada na América tal como Portugal o fez na China e na Africa Austral.
Pouco a pouco os paises em dificuldade procuram soluções não europeias.
Até quando?