O desemprego continuou a crescer no quarto trimestre de 2009 e a taxa oficial de desemprego atingiu o valor mais elevado de sempre - 10,1 por cento. Mas os números do Instituto Nacional de Estatística (INE), ontem divulgados, mostram que, na base desta subida, está a quebra continuada do emprego assalariado, sobretudo com contratos permanentes. A subida trimestral de 0,1 por cento no emprego deveu-se ao emprego individual por conta própria.
Os números do desemprego reflectem a degradação da situação económica que começou a ser observada desde o segundo semestre de 2008. Desde Dezembro de 2008, foram destruídos 152,8 mil postos de trabalho, ou seja, uma quebra de 3 por cento no emprego total. Público
Na apresentação dos resultados do banco do ano passado, Faria de Oliveira revelou que não prevê “uma grande melhoria dos resultados em 2010”. “O contexto continua a ser incerto e desfavorável aos resultados da actividade bancária”.
“É natural que haja uma subida dos spreads” este ano. “Vamos ajustar o ‘pricing’ mantendo, obviamente, uma contenção nos spreads”, sublinhou. Correio da Manhã