O não pagamento de prémios nem bónus de gestão para os administradores das empresas públicas é uma das medidas defendidas pelo CDS, que propõe ainda a redução dos conselhos de gerência e de administração destas instituições.
"É impensável que, num ano de contenção e em tempo de dificuldades, o Estado se prepare para dar às empresas públicas mais 1135 milhões de euros, entre empréstimos, aumento de capitais e subsídios", destacou o presidente do CDS, Paulo Portas, à margem de um encontro da comissão política nacional, que se reuniu hoje à noite em Lisboa.
Os democratas cristãos defendem também que os contratos dos gestores daquelas empresas sejam públicos, "como é próprio num país civilizado". Expresso.pt
Uma curiosa proposta...
Ficarei á espera para a ver ser derrotada pelos votos do PS e do PSD que poluiram as empresas públicas e para-públicas de apoiantes, com ou sem cartão, que lhes vão retribuindo com os votos que os elegem.
Os CDS's ainda não perceberam que o "bacalhau a pataco" da 1ª Republica ainda não se esgotou...