Os Regimes democráticos em geral tem 3 poderes: executivo, legislativo e judiciário.
Os mídia são popularmente rotulados como o quarto poder, principalmente em função do trabalho jornalístico, que de certo modo "fiscaliza" os outros 3 poderes.Os 4 temem o quinto poder, que procuram manter sob controle quer através da ignorância, quer da manipulação.
Porque nasce o Quinto Poder...
92% de todas as noticias internacionais presentes nos jornais de todo o mundo vêm de apenas três agencias...
Há muitas e muitas e muitas décadas que a imprensa e os meios de comunicação representam, no contexto democrático, um recurso dos cidadãos contra os abusos dos poderes. Na realidade, os três poderes tradicionais – legislativo, executivo e judiciário – podem falhar, equivocar-se e cometer erros.
Nos últimos quinze anos, à medida que se acelerava a globalização, este "quarto poder" viu-se esvaziado de sentido, perdendo, pouco a pouco, a sua função fundamental de contra-poder. Ao estudarmos como funciona a globalização, ao observar como se desenvolveu um novo tipo de capitalismo – não só industrial, mas, principalmente, financeiro, isto é, um capitalismo de especulação – esta evidência impõe-se ainda chocante. Na actual fase da globalização, assiste-se a um confronto brutal entre o mercado e o Estado, entre o sector privado e os serviços públicos, entre o indivíduo e a sociedade, entre o íntimo e o colectivo, entre o egoísmo e a solidariedade.
O verdadeiro poder está actualmente nas mãos de um punhado de grupos económicos internacionais e de empresas globais cujo peso nos negócios do mundo inteiro parece, às vezes, mais importante do que o dos governos e dos Estados.
Os meios de comunicação de massa (rádios, imprensa, emissoras de televisão, Internet) fundem-se cada vez mais, para constituir grupos de comunicação de vocação mundial.
Os grupos de mídia possuem actualmente duas características novas: em primeiro lugar, encarregam-se de tudo o que envolve texto, imagem e som e divulgam-no por meio dos canais mais variados (jornais, rádios, televisões abertas, por cabo ou por satélite, Internet e por todo tipo de rede digital). A segunda, e mais preocupante, característica: estes grupos são mundiais, globais, e cada vez menos nacionais ou locais.
O "despertar" do quinto poder, historicamente, resulta em revolução...
A ver vamos, como o Quinto irá mudar a definição actual de revolução!
Porque nasce o Quinto Poder...
92% de todas as noticias internacionais presentes nos jornais de todo o mundo vêm de apenas três agencias...
Há muitas e muitas e muitas décadas que a imprensa e os meios de comunicação representam, no contexto democrático, um recurso dos cidadãos contra os abusos dos poderes. Na realidade, os três poderes tradicionais – legislativo, executivo e judiciário – podem falhar, equivocar-se e cometer erros.
Nos últimos quinze anos, à medida que se acelerava a globalização, este "quarto poder" viu-se esvaziado de sentido, perdendo, pouco a pouco, a sua função fundamental de contra-poder. Ao estudarmos como funciona a globalização, ao observar como se desenvolveu um novo tipo de capitalismo – não só industrial, mas, principalmente, financeiro, isto é, um capitalismo de especulação – esta evidência impõe-se ainda chocante. Na actual fase da globalização, assiste-se a um confronto brutal entre o mercado e o Estado, entre o sector privado e os serviços públicos, entre o indivíduo e a sociedade, entre o íntimo e o colectivo, entre o egoísmo e a solidariedade.
O verdadeiro poder está actualmente nas mãos de um punhado de grupos económicos internacionais e de empresas globais cujo peso nos negócios do mundo inteiro parece, às vezes, mais importante do que o dos governos e dos Estados.
Os meios de comunicação de massa (rádios, imprensa, emissoras de televisão, Internet) fundem-se cada vez mais, para constituir grupos de comunicação de vocação mundial.
Os grupos de mídia possuem actualmente duas características novas: em primeiro lugar, encarregam-se de tudo o que envolve texto, imagem e som e divulgam-no por meio dos canais mais variados (jornais, rádios, televisões abertas, por cabo ou por satélite, Internet e por todo tipo de rede digital). A segunda, e mais preocupante, característica: estes grupos são mundiais, globais, e cada vez menos nacionais ou locais.
O "despertar" do quinto poder, historicamente, resulta em revolução...
A ver vamos, como o Quinto irá mudar a definição actual de revolução!