Funcionários sem higiene, saúde e segurança
Os funcionários da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) não têm um sistema de higiene, saúde e segurança no trabalho. A denúncia partiu da Associação Sindical dos Funcionários da ASAE.
Na prática, a falta deste sistema significa, por exemplo, que não é feito controlo médico aos cerca de 600 funcionários do organismo criado há dois anos. “Somos tão rigorosos para os outros e não somos para nós”, disse ao PÚBLICO o presidente da associação, Luís Pires da Silva. Segundo a associação, uma das componentes do sistema de higiene e segurança no trabalho, obrigatório nas empresas de trabalho e na função pública, é a realização de consultas, análises e de apoio psicológico, dado que os inspectores usam armas, o que é um risco acrescido ao desempenho da função. Os aspectos a desenvolver no sistema de higiene, saúde e segurança no trabalho são decididos numa comissão representativa que ainda não foi criada, diz a associação sindical.
Para Pires da Silva, a situação é grave, até porque os funcionários visitam muitos locais diferentes onde podem receber qualquer tipo de doença e propagá-la. Os funcionários da ASAE estão em greve às horas extraordinárias há mais de dois meses. PUBLICO 5 Março 2008 - 23h16
Os funcionários da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) não têm um sistema de higiene, saúde e segurança no trabalho. A denúncia partiu da Associação Sindical dos Funcionários da ASAE.
Na prática, a falta deste sistema significa, por exemplo, que não é feito controlo médico aos cerca de 600 funcionários do organismo criado há dois anos. “Somos tão rigorosos para os outros e não somos para nós”, disse ao PÚBLICO o presidente da associação, Luís Pires da Silva. Segundo a associação, uma das componentes do sistema de higiene e segurança no trabalho, obrigatório nas empresas de trabalho e na função pública, é a realização de consultas, análises e de apoio psicológico, dado que os inspectores usam armas, o que é um risco acrescido ao desempenho da função. Os aspectos a desenvolver no sistema de higiene, saúde e segurança no trabalho são decididos numa comissão representativa que ainda não foi criada, diz a associação sindical.
Para Pires da Silva, a situação é grave, até porque os funcionários visitam muitos locais diferentes onde podem receber qualquer tipo de doença e propagá-la. Os funcionários da ASAE estão em greve às horas extraordinárias há mais de dois meses. PUBLICO 5 Março 2008 - 23h16
em casa de ferreiro...