Sucesso universitário em alta
Os estudantes universitários portugueses melhoraram o seu rendimento escolar. Uma subida que não deixa Portugal ficar nada mal classificado perante os restantes países da OCDE, com 69% de índice de sucesso.
Habituados a ocupar os últimos lugares dos rankings, os portugueses são agora surpreendidos com boas notícias relativamente ao ensino superior. Segundo dados anunciados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, noticiados pela imprensa nacional, apenas um ponto percentual separa o índice de sucesso escolar nacional do índice médio registado na OCDE, que é de 70%.
No período de dois anos, estes resultados aumentaram na ordem dos três pontos percentuais, passando dos 66% registados em 2004, para os 69% agora anunciados relativamente a 2006.
Segundo refere hoje o jornal Destak, este indicador permite estimar, para um grau de ensino determinado, o número de alunos inscritos no primeiro ano que obtiveram o diploma dentro do período de duração estabelecido. by Mónika quarta-feira, 19 Março 2008
Processo de Bolonha quase completo
A maioria dos cursos superiores nacionais já está adaptada ao Processo de Bolonha. Na verdade, segundo notícia do jornal Público, nove em cada dez cursos já deixaram de ter quatro ou cinco anos de duração.
Dois anos depois da lei ter sido anunciada, 88% dos cursos do nosso país já têm uma nova lógica de funcionamento, adaptada ao Processo de Bolonha. Ou seja, em números absolutos, no total dos 2837 cursos em funcionamento, 2502 já estão modificados.
Mudanças essas que se traduzem, de um modo geral, na duração dos cursos, que deixaram de ser de quatro e cinco anos e passam a ser de três, sendo que alguns passam ainda a estar divididos em dois ciclos. Ou seja, a licenciatura de três ou quatro anos passa a ser considera um primeiro ciclo, que é complementado com um mestrado – o segundo ciclo – cuja duração varia entre um ano e meio e dois anos. São os chamados cursos integrados, de que são exemplo Medicina e Arquitectura.
Os pouco mais de 12% dos cursos que resta adaptar, têm até 2010 para o fazer. by Mónikaquinta-feira, 20 Março 2008
Jovens portugueses estão bem “qualificados”
Os trabalhadores portugueses mais jovens estão na linha da frente no que toca à qualificação. Portugal é mesmo um dos países europeus com maior percentagem de trabalhadores qualificados na faixa etária dos 25 aos 34 anos.
Um estudo comparativo realizado pela Deloite Consultores para a Fundação da Ciência e Tecnologia (FCT), noticiado pelo jornal Público, concluiu que Portugal está mesmo no topo da lista quando se fala de qualificação profissional dos trabalhadores com idades compreendidas entre os 25 e os 34 anos. Com uma percentagem de 38,3% de doutorados, o nosso país supera largamente a média europeia, que se fica pelos 20,6%.
Além disso, estes dados colocam-nos também à frente de países como Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Noruega, Reino Unido, Suécia e Suíça.
Ainda assim, segundo revela também o jornal, este estudo é igualmente indicador de grandes contrastes geracionais. Tudo porque, apesar de sermos um país altamente qualificado quando falamos da população mais jovem, a verdade é que, olhando de forma global para a população activa, conclui-se que Portugal se encontra entre os países com mais baixas taxas de qualificação de toda a Europa (9,8%). by Mónikaquinta-feira, 20 Março 2008
Os estudantes universitários portugueses melhoraram o seu rendimento escolar. Uma subida que não deixa Portugal ficar nada mal classificado perante os restantes países da OCDE, com 69% de índice de sucesso.
Habituados a ocupar os últimos lugares dos rankings, os portugueses são agora surpreendidos com boas notícias relativamente ao ensino superior. Segundo dados anunciados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, noticiados pela imprensa nacional, apenas um ponto percentual separa o índice de sucesso escolar nacional do índice médio registado na OCDE, que é de 70%.
No período de dois anos, estes resultados aumentaram na ordem dos três pontos percentuais, passando dos 66% registados em 2004, para os 69% agora anunciados relativamente a 2006.
Segundo refere hoje o jornal Destak, este indicador permite estimar, para um grau de ensino determinado, o número de alunos inscritos no primeiro ano que obtiveram o diploma dentro do período de duração estabelecido. by Mónika quarta-feira, 19 Março 2008
Processo de Bolonha quase completo
A maioria dos cursos superiores nacionais já está adaptada ao Processo de Bolonha. Na verdade, segundo notícia do jornal Público, nove em cada dez cursos já deixaram de ter quatro ou cinco anos de duração.
Dois anos depois da lei ter sido anunciada, 88% dos cursos do nosso país já têm uma nova lógica de funcionamento, adaptada ao Processo de Bolonha. Ou seja, em números absolutos, no total dos 2837 cursos em funcionamento, 2502 já estão modificados.
Mudanças essas que se traduzem, de um modo geral, na duração dos cursos, que deixaram de ser de quatro e cinco anos e passam a ser de três, sendo que alguns passam ainda a estar divididos em dois ciclos. Ou seja, a licenciatura de três ou quatro anos passa a ser considera um primeiro ciclo, que é complementado com um mestrado – o segundo ciclo – cuja duração varia entre um ano e meio e dois anos. São os chamados cursos integrados, de que são exemplo Medicina e Arquitectura.
Os pouco mais de 12% dos cursos que resta adaptar, têm até 2010 para o fazer. by Mónikaquinta-feira, 20 Março 2008
Jovens portugueses estão bem “qualificados”
Os trabalhadores portugueses mais jovens estão na linha da frente no que toca à qualificação. Portugal é mesmo um dos países europeus com maior percentagem de trabalhadores qualificados na faixa etária dos 25 aos 34 anos.
Um estudo comparativo realizado pela Deloite Consultores para a Fundação da Ciência e Tecnologia (FCT), noticiado pelo jornal Público, concluiu que Portugal está mesmo no topo da lista quando se fala de qualificação profissional dos trabalhadores com idades compreendidas entre os 25 e os 34 anos. Com uma percentagem de 38,3% de doutorados, o nosso país supera largamente a média europeia, que se fica pelos 20,6%.
Além disso, estes dados colocam-nos também à frente de países como Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Noruega, Reino Unido, Suécia e Suíça.
Ainda assim, segundo revela também o jornal, este estudo é igualmente indicador de grandes contrastes geracionais. Tudo porque, apesar de sermos um país altamente qualificado quando falamos da população mais jovem, a verdade é que, olhando de forma global para a população activa, conclui-se que Portugal se encontra entre os países com mais baixas taxas de qualificação de toda a Europa (9,8%). by Mónikaquinta-feira, 20 Março 2008