Maioria pertence ao sector dos têxteis e calçado
Comparativamente a 2006, no ano transacto fecharam menos empresas no distrito da Guarda. Os números constam do último Estudo de Insolvências, Falências e Recuperação de Empresas, do Instituto Informador Comercial (IIC).
Comparativamente a 2006, no ano transacto fecharam menos empresas no distrito da Guarda. Os números constam do último Estudo de Insolvências, Falências e Recuperação de Empresas, do Instituto Informador Comercial (IIC).
Há dois anos encerraram 21 empresas, mais duas que em 2007, quando cessaram a actividade 19 sociedades.
Feitas as contas, a Guarda perdeu menos nove por cento de tecido empresarial do que em 2006. Em todo o país, apenas outros cinco distritos registaram uma diminuição das insolvências (Braga, Vila Real, Évora, Faro e Açores), mantendo-se a tendência do aumento das falências nos restantes. É o caso de Castelo Branco, onde houve uma subida da ordem dos 47,8 por cento.
Feitas as contas, a Guarda perdeu menos nove por cento de tecido empresarial do que em 2006. Em todo o país, apenas outros cinco distritos registaram uma diminuição das insolvências (Braga, Vila Real, Évora, Faro e Açores), mantendo-se a tendência do aumento das falências nos restantes. É o caso de Castelo Branco, onde houve uma subida da ordem dos 47,8 por cento.
Em 2006 tinham fechado 23 empresas, menos 11 que no ano passado, em que desapareceram 34. Pior só mesmo na Madeira e em Bragança. Segundo os dados fornecidos pelo IIC, nos distritos da Guarda e Castelo Branco as falências atingem, maioritariamente, «as empresas que actuam na área dos têxteis e calçado».
O que ficará a dever-se a «uma quebra significativa de encomendas, visto que os produtos importados são geralmente mais baratos», refere fonte do Instituto, segundo a qual estes encerramentos, por norma, «nada têm a ver com a má gestão dos respectivos gestores».
O IIC constatou também que «o enorme atraso de pagamentos é um factor que se tornou habitual na indústria portuguesa, o que resulta no agravamento da situação económico-financeira das empresas».
Os números por concelho
Em Belmonte encerraram três empresas, mais duas que em 2006.
Já em Castelo Branco fecharam sete (+1).
Na Covilhã faliram 14 sociedades (+4),
enquanto no Fundão foram declaradas insolventes seis (+2).
No distrito da Guarda, não fecharam empresas em
Almeida (duas em 2006),
Fornos de Algodres (3) e
Manteigas (2).
Celorico da Beira perdeu apenas uma (2), enquanto que
Figueira de Castelo Rodrigo viu falir duas empresas (1).
No município de Gouveia três sociedades fecharam portas (2) e na
Guarda seis tiveram a mesma sorte (5).
Em Pinhel verificaram-se quatro encerramentos (1) e
Seia perdeu três empresas, o mesmo número que em 2006.
Não houve quaisquer insolvências em Aguiar da Beira, Sabugal, Trancoso, Vila Nova de Foz Côa e Mêda.
O que ficará a dever-se a «uma quebra significativa de encomendas, visto que os produtos importados são geralmente mais baratos», refere fonte do Instituto, segundo a qual estes encerramentos, por norma, «nada têm a ver com a má gestão dos respectivos gestores».
O IIC constatou também que «o enorme atraso de pagamentos é um factor que se tornou habitual na indústria portuguesa, o que resulta no agravamento da situação económico-financeira das empresas».
Os números por concelho
Em Belmonte encerraram três empresas, mais duas que em 2006.
Já em Castelo Branco fecharam sete (+1).
Na Covilhã faliram 14 sociedades (+4),
enquanto no Fundão foram declaradas insolventes seis (+2).
No distrito da Guarda, não fecharam empresas em
Almeida (duas em 2006),
Fornos de Algodres (3) e
Manteigas (2).
Celorico da Beira perdeu apenas uma (2), enquanto que
Figueira de Castelo Rodrigo viu falir duas empresas (1).
No município de Gouveia três sociedades fecharam portas (2) e na
Guarda seis tiveram a mesma sorte (5).
Em Pinhel verificaram-se quatro encerramentos (1) e
Seia perdeu três empresas, o mesmo número que em 2006.
Não houve quaisquer insolvências em Aguiar da Beira, Sabugal, Trancoso, Vila Nova de Foz Côa e Mêda.