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Podiam ter feito na altura em que a degradação económica, em 2008, começava a ser visível ou, por efeito da sua compreensão lenta, se após Setembro de 2009 tivessem apontado uma solução de governo maioritário, mas assobiaram para o lado e fingiram acreditar na conversa de um governador agora pago como vice-presidente dos dinheiros que a Europa nos nega.
Em surdina lamentam a impossibilidade da frase que muito gostamos: Obviamente demito-o…
Pois é, venerandos e veneráveis: Isso seria possível no “estado novo” mas é-nos negado constitucionalmente no “estado a que isto chegou” !