Parece que nas televisões (e em Belém) há criaturas a fingir-se preocupadas com os detidos da “flotilha”. A preocupação só seria sincera, e justificada, se noutras circunstâncias aquele grupo de mulheres, homossexuais e, presumo, de pessoas que embora não apreciem a liberdade alheia prezam a liberdade delas mesmas caísse nas mãos do Hamas e não de Israel. Aí sim, a vida dos “activistas” correria perigo.
Assim, a história da “flotilha” termina como sempre pretendeu terminar: com figurinhas sem um pingo de decência nem vergonha, que aceitam ser porta-vozes de terroristas que as detestam e, pelos vistos, patrocinam. Só não são idiotas inúteis porque são úteis ao Hamas. Mas que são idiotas, disso não há dúvida.” (Alberto Gonçalves)