"O novo estatuto prevê que os alunos tenham de pagar o material que estragam. Isto é pedagógico? Não é.
Se um aluno partir um vidro e for obrigado a pagá-lo, no dia seguinte parte outro e dois dias depois outro ainda.
Porque a obrigação da escola não é castigá-lo, mas explicar-lhe por que é que não deve andar a partir vidros", comentava ontem, indignado ao "jornal público", Luís Encarnação, um dirigente associativo e estudante, o novo Estatuto do Estudante.