O apelo à participação na manifestação do 25 de Abril, que tem no PS um dos partidos promotores, critica a «passiva tolerância dos poderes políticos» na crise internacional, considera que os direitos dos trabalhadores têm sido «postos em causa», que «a humanidade atravessa um momento de perplexidade, indignação e angústia» e que o sistema capitalista «parece ter entrado em ruptura».
No manifesto pode ler-se que «As vertiginosas especulações financeiras que os paraísos fiscais e as modernas de redes de comunicação propiciavam, perante a passiva tolerância dos poderes políticos, sobrepuseram-se (...) ao investimento na produção».
Para os subscritores «A crise internacional não poderá servir de cobertura para perpetrar arbitrariedades e violências contra os trabalhadores, nem tão pouco para absolver quaisquer caprichos ou incompetências de poder».
O blasfemias, no post “a neo oligarquia” escreve que “Seria interessante perceber quantas das pessoas que subscreveram este texto foram capazes de criar e manter pelo menos um posto de trabalho e não fizeram a sua vida em lugares públicos ou políticos”
Estou de acordo...
e farto de ver quantos nos levaram á crise e que conhecendo-a não nos alertaram, virem agora com uma “tenda de milagres” oferecer-nos soluções!