O Parlamento francês reforçou os limites impostos às remunerações dos gestores de empresas ajudadas pelo Estado, já antes enquadradas por decreto no final de Março na sequência de escândalos retumbantes.
Para uma parte destas empresas, designadamente os construtores automóveis que beneficiaram de um largo apoio do Estado, estas disposições prevêem até 31 de Dezembro de 2010 uma proibição geral de stock-options, acções variáveis, indemnizações e vantagens indexadas sobre os resultados mas também as remunerações diferidas como as reformas «milionárias» concedidas aos seus antigos dirigentes. Sol