"Parecia que era um grande negócio, mas os valores exorbitantes de pagamentos aos hospitais que assumiram estão a conduzir a algumas dificuldades", referiu à Lusa o presidente do SIFAP, Diamantino Elias, porque “as rendas e as percentagens dos lucros que estas farmácias se propuseram entregar aos hospitais são difíceis de alcançar”. Público
...ora bem, na expressão "um grande negócio" está a explicação daquilo que começa a ser a abertura de novas farmácias. Os "grandes negócios", quando replicados, sem sentido, acabam em grandes falências.