Por falar em PS, reparem que, por exemplo, enquanto o Paulo Portas não sai da rua, das feiras, dos mercados e dos lares, o admirável líder refugia-se nas tendas e nos desertos onde tem andado a lançar pedras sobre pedras. Público seleccionado (nomeadamente altos serventuários públicos e partidários) e nada de "povo" por perto. Apenas a "corte do czar". Logo quando o voto é a "arma" dele. Do povo, naturalmente. ler em A CORTE DO CZAR in Portugal dos Pequeninos
o autor esqueceu-se de referir os pmj (micro e pequenos jornalistas) que seguem a "corte" e reproduzem fielmente as newsletter cedidas pelos assessores do querido lider.
por sorte, nossa, ainda temos grandes jornalistas, por azar, nosso, as "direcções" temem "usa-los"!