Não sei se se trata de um processo
ilegal, mas, seguramente, é-o eticamente comprometido!
Mais que tudo é um caso de chico-espertismo, ou talvez dois casos, se considerarmos o da própria instituição de ensino.
Mais que tudo é um caso de chico-espertismo, ou talvez dois casos, se considerarmos o da própria instituição de ensino.
Se Relvas aproveitou um dos muitos
“buracos” da legislação pós-Bolonha, a Universidade, a ele, o terá aproveitado para
“diversificar” os apoios políticos até então principalmente ligados ao grupo do
Pinto de Sousa e ao Sindicalismo.
Vários deputados eram, e são, professores ou dirigentes da Lusófona, como antes haviam sido outros mas do CDS. Relvas fornecer-lhe-ia a “ligação” ao PSD e não só!
Vários deputados eram, e são, professores ou dirigentes da Lusófona, como antes haviam sido outros mas do CDS. Relvas fornecer-lhe-ia a “ligação” ao PSD e não só!
Mais do que tudo fica em causa esta ligação da política ao ensino, como o é na
banca e claro, nos órgãos da “opinião publicada”...
O caso Miguel Relvas tem uma vantagem: poderá obrigar a rever a legislação do
ensino onde ao ensino de “três anos” chamaram licenciatura, seguida de um
segundo ciclo promovido a “mestrado”... sem esquecer a entrada directa dos
“novas oportunidades” no ensino superior!
Também seria interessante conhecer até que ponto o ensino superior, versão
Bolonha, ao reduzir a carga lectiva em dois anos, foi responsável pelo quase
instantâneo aumento do desemprego jovem! Mas esta é outra questão. Fica para
mais tarde. José Lopo no
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