más notícias:
O PSI 20 encerrou a valorizar 0,59% para 6 254,82
pontos.
Os juros da
dívida soberana portuguesa a 10 anos estiveram a negociar no mercado secundário
nos 6,168%, abaixo dos 6,287% de quinta-feira e a atingir mínimos de Dezembro de 2010.
O preço dos
combustíveis deverá descer a partir
de segunda-feira entre 1 e 3 cêntimos.
boas notícias do
OJE/Lusa:
Os bancos
portugueses têm de mudar o modelo de negócio para evitar um novo ciclo de
endividamento, defende o Fundo Monetário Internacional.
O FMI estima que
Portugal falhe por 0,25 pontos percentuais a meta do défice orçamental de 5% do
PIB para 2012.
O Fundo Monetário
Internacional sugere que Portugal elimine uma das taxas do IVA, algo que
poderia dar a possibilidade reduzir o nível da taxa normal do imposto, actualmente
nos 23%.
O Fundo Monetário
Internacional afirma que uma recessão mais prolongada ou a inclusão da dívida
de empresas públicas e PPP nas contas nacionais pode aumentar a dívida pública
em 10 a 15% do Produto Interno Bruto, o que, aliado a juros mais altos, a
tornaria insustentável.
boas notícias do
Económico
O Governo agravou as taxas de IRS e reviu o
número de escalões de oito para cinco. O FMI recomenda que depois da crise,
será necessário rever os escalões de IRS.
A taxa máxima de IRS - que se situa nos 54% -
pode encorajar a evasão fiscal e é uma das mais altas da Europa.
O FMI diz que é possível melhorar a equidade no
regime de pensões mas alerta que cortes nas pensões mais elevadas podem
aumentar a informalidade.
O FMI salienta que a despesa com pensões, embora
elevada, não é eficiente a reduzir a pobreza entre idosos. Até porque 40% do
gasto com pensões é dirigido aos 10% no topo da distribuição de rendimentos da
população.
o FMI volta a sugerir cortes nas actuais pensões
(sobretudo no caso da função pública onde a reforma é mais elevada), a
harmonização de fórmulas de cálculo para os futuros reformados e o aumento da
idade de reforma.
O FMI quer aliviar impostos sobre o capital em Portugal.
O Fundo Monetário Internacional defende que as
empresas deviam descontar menos TSU para a Segurança Social quando estão em
causa trabalhadores com salários mais baixos.