«A Irlanda levantou duas questões, uma das quais sobre a necessidade de obter retroactivamente um acordo similar ao de Espanha» e quer discutir esta questão na próxima reunião dos ministros das Finanças da Zona. tsf
Por cá o nosso primeiro-ministro assegurou que Portugal não vai pedir uma renegociação das condições do empréstimo financeiro negociado pelo anterior governo, apenas admite que se Espanha tiver «condições mais favoráveis do que aquelas que se verificam para Portugal ou Irlanda terá de ser feito um ajustamento». tsf
Seguro, que lembrou que Portugal está a pagar um «preço muito duro» pela ajuda financeira que recebeu e exige que o primeiro-ministro o esclareça acerca do apoio que foi dado à banca espanhola, que poderá ir até aos cem mil milhões de euros sem que Madrid tenha de aplicar medidas de austeridade e que explique “de onde vem o dinheiro para a ajuda à banca espanhola, bem como a taxa de juro a aplicar e em que condições”. tsf
A situação da Irlanda é semelhante à da Espanha e é diferente da Portuguesa parece ser um facto conhecido “de toda a gente” com excepção do inexpressivo Seguro.
Renegociar com os prestamistas, após a concessão do empréstimo aos espanhóis, é aquilo que qualquer bom gestor faria de imediato, mas o palavroso Coelho parece desconhecê-lo.
Chamar empréstimo ao resgate apenas serve para "espanhol ver" e, em breve, mas para "português ver" veremos as dificuldades dos nossos exportadores que podendo e devendo variar para os mercados atlanticos e asiáticos insistem em vender na Espanha.
...e assim, com estes puliticos, lá voltámos ao “cantando e rindo” talvez porque les portugais sont toujours gais e entre Ronaldo e Anacleto lá se vão distraindo. Até quando?