Funcionários das Forças Armadas, de categoria sargento e praça, entregaram, em S. Bento, um protesto contra os cortes orçamentais, os quais, defendem os responsáveis dos dois órgãos, põem em causa a coesão nacional e revoltam os militares.
Para os representantes dos trabalhadores de categoria sargentos, tentar estabelecer um diálogo com o primeiro-ministro é "uma atitude de lealdade" e visa abordar matérias "que concorrem para o bom desempenho das Forças Armadas".
O representante dos trabalhadores prontos e cabos entende que as reduções de remunerações com os cortes dos subsídios de férias e de natal é uma situação considerada de "duvidosa constitucionalidade" e quer resolver o alegado incumprimento do regime de incentivos aos militares em regime de contrato e obter clarificações sobre fundos de pensões, reforma da saúde militar e promoções. base noticia do PMC. Lusa
Otelo Saraiva de Carvalho tem razão quando afirma que “Hoje, de facto, a profissão do militar é um emprego”