A maioria absoluta do PSF nas eleições legislativas, ao qual a contagem de votos, ainda incompleta dava 291 assentos no Parlamento, teve alguns amargos de boca, como a derrota de Ségolène Royal, que a própria classificou como “uma traição”, num caso de folhetim político que incluiu ciúme da actual primeira-dama.
A surpresa da noite: Marine Le Pen, que todos davam já como certa no Parlamento, foi batida pelo candidato socialista em Hénin-Beaumont, embora tenha pedido uma recontagem dos votos. publico