"Partindo da situação em que o país hoje se encontra, das dificuldades em que a maioria dos portugueses vivem, considerando toda a tese falaciosa que o Governo vinha desenvolvendo desde que tomou posse de que era preciso ficar pior agora para ficar melhor mais à frente, chegamos aqui e encontramos um país mais injusto, com mais desemprego, mais pobreza, mais endividado e uma recessão das mais prolongadas da nossa história recente", afirmou Jerónimo de Sousa, que defendeu hoje que a censura ao Governo é um "sentimento prevalecente na sociedade portuguesa", dizendo não compreender "que o PS vote contra" a moção de censura apresentada pelos comunistas. expresso
... falhadas as experiências de manifestações e greves por inépcia da CGPT que não consegue modernizar-se, o PCP avança com uma “nova” iniciativa e com “uma cajadada” apaga das notícias de fim-de-semana o Bloco da Esquerda e o Partido Socialista, este especialmente, que realmente é o verdadeiro objectivo da moção.
O Louçã optou por frisar que o seu bloco ainda não sabe como vai votar a moção anunciada e a demora de Seguro em reagir, mais de duas horas segundo a Lusa, demostra que o objectivo dos comunistas foi atingido.
Uma jogada brilhante que mostra bem que o PCP mantém intactas as capacidades de agiprop.