O Partido Comunista Português deplorou a «inaceitável e vergonhosa» posição do governo português de «alinhamento com a estratégia de guerra, agressão e ingerência externa» da NATO, que levou a considerar persona non grata a embaixadora da Síria acreditada em Portugal, refere um comunicado daquele partido, que aponta especiais responsabilidades ao ministro dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Portas.
O PCP diz condenar o massacre terrorista de Al-Houla, na Síria, que vitimou mais de uma centena de civis inocentes, mas sustenta que este caso «não pode deixar de ser analisado à luz da estratégia de militarização, subversão, agressão, ingerência e guerra do auto-apelidado ‘grupo de amigos da Síria’ integrado pelas principais potências imperialistas e ditaduras fundamentalistas do Golgo Pérsico». sol
Ser oposição não é ser “reviralho” e não me lembro do PCP , na sua longa luta, alguma vez o ter sido. Parece que cada vez mais os pcpistas são menos comunistas, falta-lhes o conhecimento histórico do seu partido e poucos saberão o que é comunismo nas suas várias vertentes. Pouco a pouco desapareceram-lhe os intlectuais, que muitos achavam desnecessários, e, há muito, os “operários”, que o construiram aburguesaram-se.
Enfim! Desapareceu-lhes a tradição e falta-lhes a Cultura partidária!
Em tempo de novos suportes ficou-lhes a desactualizada cassete...