Os líderes dos “17 do Eurogrupo” chegaram a acordo sobre medidas de curto prazo que Madrid e Roma reclamavam:
um plano de medidas para o crescimento de 120 mil milhões de euros e a possibilidade de recapitalização da banca e de intervenções dos fundos de resgate para compra de dívida nos mercados
Agora, os da Espanha e da Itália em particular, esperam que finalmente os mercados financeiros se tranquilizem, baixando as elevadas taxas de juro a que têm sido expostos. IG/ACC/PPF.
Sobre o acordo a chancelerina Merkel, disse que ”o alcançado esta madrugada pelos líderes da zona euro sobre medidas a curto prazo para ajudar economias em crise não é isento de contrapartidas”, enquanto o presidente Hollande afirma-se satisfeito com os "bons efeitos" das medidas decididas de madrugada. Pouco, muito pouco, a revelar os dois grandes perdedores...
Face à “união” Espanha-Itália de ontem, fica a pergunta: Como teria sido se, há três anos, Grécia, Irlanda e Portugal se tivessem unido?