Durante algum tempo, esperemos que pouco, iremos assistir às “grandes vitórias” que os políticos que temos obtiveram na estranja mesmo que por entrepostos partidos.
Os nossos rosas andarão enfunados com a vitória gaulesa apesar de se saber que até o “rato mickey” ganhava ao senhor merkel e que agora se seguirá uma merkolandia.
Como a fruta que já começa a estar fora de época, os laranjas irão salientar a enorme vitória do seu helénico “partido europeu” apesar dele ser de cor mais azul-escuro que abóbora.
Para os lados do folclore canhoto se clamará o triunfo grego que não foi mais que um desesperado canto de cisne e apenas serviu para protesto à qualidade dos frutas e dos flores que nos andaram vender.
A reacção dos mercados foi imediata e indica-nos que ficámos pior, mesmo que à partida já soubéssemos que não iríamos ficar melhor e, agora sim, os primeiros a sair serão os gregos que, provavelmente, nos irão arrastar para fora desta europa que nada, ou quase nunca, teve alguma coisa a “ver connosco”.
Terá sido, uma aventura continental que não resultou ou, mais apropriadamente, um negócio europeu que faliu?