SMS’s trocados entre o agora chamado ex-adjunto de Miguel Relvas e o ex-diretor do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa, Silva Carvalho, terão estado na origem da demissão de Adelino Cunha.
Entre outras, uma das mensagens indicia o envolvimento de Cunha na divulgação de que um envelope, sem remetente que tinha sido recebido pelo deputado do PS Sérgio Sousa Pinto, contendo uma cópia dos registos telefónicos do ex-jornalista do Público. publico
Adelino Cunha, é tratado, na imprensa que temos, por adjunto do ministro e não como jornalista. Estranho, considerando que os factos remontam a 8 de Setembro de 2011, altura que não estava no gabinete de Relvas e era editor de politica nacional do prestigiado Jornal de Noticias..
Também em lado algum se lê ou ouve referir a “promiscuidade” entre “jornalistas e espiões”... uma extensão que é tão licita quanto a que se faz entre “politicos e espiões”.
...e este “faits divers” está servir para esconder o quê?