Fez um ano que o Governo Português e a troika assinaram o memorando de resgate do País.
Em conferência de imprensa, o então primeiro-ministro Pinto de Sousa declarou que o acordo não mexia “no 13.° mês, nem no 14.° mês”, incluindo os dos reformados, que não estavam previstos “mais cortes nos salários da Função Pública” ou que não seriam “necessárias medidas orçamentais adicionais”.
Na realidade, sabemos hoje, o acordo previa, afinal, muito mais do que isso: cortes no número de municípios, reorganização dos hospitais, mudanças nos transportes públicos, novas regras na atribuição de subsídios e nas indemnizações em caso de despedimento, novo mapa judiciário, encerramento de escolas, fim de autoestradas sem custos para o utilizador. visão
e o mais que iremos descobrir...