O relatório final da auditoria do Tribunal de Contas ao contrato de exploração do terminal de contentores de Alcântara, em Lisboa – feito entre o Governo, a Administração do Porto de Lisboa (APL) e a empresa Liscont, do grupo Mota-Engil –, foi aprovado esta semana e confirma tudo o que já fora concluído pelos juízes no relatório preliminar.
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«Foi um negócio ruinoso para o Estado», que «só serviu os interesses do promotor», confirmou uma fonte do Tribunal de Contas, sobre as conclusões desta auditoria.
Segundo soube o SOL, as respostas enviadas ao Tribunal pelo Governo e pela APL, para efeitos de contraditório, apenas reforçaram as conclusões negativas dos conselheiros da 2.ª secção. E, em alguns casos, até aumentaram a sua desconfiança relativamente às consequências deste contrato para os interesses do Estado.
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O modelo financeiro e as projecções comerciais em que assenta todo o negócio são também duramente questionadas pelo Tribunal de Contas. in Sol
Jorge Ferreira escreve sobre a trapalhada:
O relatório final do Tribunal de Contas acusa o contrato de exploração do terminal de contentores de Alcântara de só favorecer os interesses da Liscont, a empresa do grupo Mota-Engil e de ser ruinoso para o Estado. Tinham razão todos aqueles que criticaram na altura própria mais este negócio-PS. Suponho que desta vez José Sócrates não estará disponível para denunciar uma campanha negra com epicentro no Tribunal de Contas. Perante este relatório judicial só resta um caminho ao Governo: pedir desculpa por mais esta mariolinada e recuar.
O que tem António Costa a dizer sobre este assunto que diz directamente respeito a Lisboa?
Eu acrescento dois nomes Helena Roseta e Sá Fernandes...
o inicio da trapalhada é descrito aqui
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dos boys á frente dos carris!