O licenciado Vítor Constâncio veio em defesa do seu Banco de Portugal, garantindo que não há “nenhuma supervisão infalível em qualquer país do mundo”.
Realmente o que nos interessava era que essa infalibilidade existisse em Portugal e, com isso, evitasse que Fazenda Pública transmitisse dividas para os nossos netos, porque com "os problemas dos outros...passamos bem!".
Foi para isso que Constâncio foi nomeado, mas os resultados do seu belíssimo trabalho estarão á vista por muito tempo e muitos impostos a pagar!
Mas o Sr. Professor Catedrático “Convidado” por não ter Doutoramento, foi muito mais longe nas suas considerações e, professoralmente, admoestou a Comissão de Inquérito afirmando “que, «estranhamente», a comissão não ouviu peritos sobre a matéria e que, por isso, falta essa componente técnica para conferir objectividade e credibilidade aos trabalhos”.
Ao que parece o Sr. Professor desconhece que Comissão é constituída por Deputados, eleitos por todos nós e que, no bom e no mau, nos representam. Trata-se sem dúvida de um problema que lhe advém do modo como o rejeitámos quando quis “ir a votos” com o resultado que se conhece.
O povo é sábio e naquela altura teve a intuição que não poderia acreditar nas propostas do “Professor” (... o mesmo não se passou agora com os seus correligionários!).
Mas em breve teremos oportunidade de esclarecer este assunto que nos irá custar uma fortuna na pensão de aposentação que teremos de lhe pagar...
Porra! Sinto-me insultado!