"Mais apoios sociais e uma redução da actividade económica explicam o aumento de 284% no défice das contas públicas, face a igual período do ano passado. As receitas do Estado caíram 20,7%, enquanto que as despesas subiram 5,4%."
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Para corrigir o aumento do défice, o Governo rejeitou a possibilidade de subir os impostos e de apresentar um orçamento rectificativo, não havendo assim a intenção de aprovar quaisquer "medidas de correcção" das contas públicas. "Apesar do contexto de incerteza, estamos na rota prevista", afirmou Teixeira dos Santos, acrescentando que não tem "indicadores que dêem sinais de alerta e que suscitem qualquer acção correctiva a meio do ano". JN
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