" Uma frase chegou para deixar a PJ de sobreaviso: “Vou saber quem tem o caso dos CTT e dou cabo do gajo!”, disse José Manuel Grácio, antigo publicitário e membro de uma das lojas maçónicas portuguesas, em conversa com Júlio Macedo, um dos arguidos do processo, depois de uma busca à empresa deste." lido no Correio da Manhã
óbviamente que o pm jornalista apenas quiz direccionar o leitor para a frase "membro de uma das lojas maçónicas portuguesas". O texto também poderia ser "adepto do Benfica" ou "cliente do Café dos Trouxas"...
Interessante observar que sobre Macedo a informação é, dedutivelmente, completa: é arguido no processo, empresário e não maçom!
Quanto a Grácio repare-se que o pm jornalista apenas sabe que o individuo é "antigo publicitário" e que faz actualmente, é-lhe questão tão indiferente que nem sequer o pesquisou...mas é maçon de uma das "lojas" (não sabe ou não escreve de que rito ou de que obediencia... a dúvida faz fez bem ao leitor! )
Um bom exemplo da desinformação!