«Há momentos em que temos de escolher entre o infractor e o regulador. Este é o momento para apoiarmos o regulador, em particular numa situação em que há fortes suspeitas de comportamentos menos responsáveis, para não dizer fraudulentos, em relação a um banco»,
Tanto o Governo, como o regulador, deverão «assegurar que situações destas não se repetirão», referindo-se ao caso do BPN.
Sócrates confrontado pelo pelas bancadas do PCP e do CDS/PP, voltou a assegurar que o Estado não depositou 500 milhões de euros no BPN depois de conhecidas as irregularidades naquele banco e que após ter rebentado o caso do BPN, o Estado não podia ir a «correr levantar o dinheiro para precaver o seu depósito».