quinta-feira, 13 de novembro de 2008

do Oliveira de Figueira

RTP Lisboa, 18 Mai (Lusa) - O primeiro-ministro, José Sócrates, vai estar segunda-feira no arranque simbólico da produção comercial das Minas de Aljustrel, cuja capacidade de tratamento ascende aos 1,8 milhões de toneladas de minério por ano. Aljustrel, Beja, 19 Mai (Lusa) - O primeiro-ministro, José Sócrates, apontou hoje a reactivação das minas de Aljustrel como exemplo dos projectos de que o país precisa porque envolvem investimento, criam emprego e contribuem para o reforço das exportações. "Esta mina trouxe investimento, deu trabalho e vai contribuir para aumentar as exportações. Investimento, emprego, exportações, é disto que o país necessita e são estes exemplos que temos que puxar para cima e evidenciar", destacou o primeiro-ministro. José Sócrates discursava, em Aljustrel (Beja), na cerimónia que assinalou o arranque simbólico da produção comercial nas minas locais, encerradas desde 1993 e reactivadas pelo grupo sueco/canadiano Lundin Mining, através da empresa concessionária do complexo, a Pirites Alentejanas. O primeiro-ministro qualificou a cerimónia de hoje como uma "rara oportunidade" que "nem todos têm", numa alusão à sua presença na retoma da produção depois de, há dois anos, já ter presidido à assinatura do contrato de investimento entre o Estado e o grupo mineiro interessado na reactivação da extracção. Isto é: José Sócrates afirmou que a reabertura das Minas de Aljustrel por um grupo investidor estrangeiro era o investimento ideal para o país e que iria proporcionar de início 200 postos de trabalho directos. Seis meses depois... O investidor parou os trabalhos...
Postos de trabalho directos, nenhum!
Os trabalhadores precários estão a olhar para o túnel.
O edil local diz que se trata de um grande prejuízo para a região quando foi anunciada a salvação económica... porra! este "comercial de magalhães" jamé acerta uma!