O secretário-geral do PS recusou
hoje assumir responsabilidades na execução dos cortes de quatro mil milhões de
euros nas funções do Estado, dizendo que esse objectivo para 2013 e 2014
vincula apenas o Governo e a troika.
De acordo com o Seguro, citado pela tsf,
«deve ser o Governo e a troika a encontrarem a resposta para o problema que
eles próprios criaram e negociaram».