A ministra da Educação, para quem "mais importante que as pessoas são as políticas", admite agora a existência de problemas no seu sector, mas considerou que, pessoalmente, aprendeu "muito" com o processo da reforma da carreira docente e de negociação com os sindicatos dos professores.
O primeiro-ministro admitiu que a sua personalidade tenha contribuído, igualmente, para o ambiente de crispação.
"Não posso pôr isso de parte, mas não gostaria que isso acontecesse. Estou muito disponível para restaurar uma relação delicada e atenta a todos os problemas dos professores". PUBLICO.PT
lágrimas de crocodilo? Não!
Esta é apenas a primeira das fases que as agencias de publicidade indicaram até aos pedidos de desculpa que irão surgir pouco antes das eleições...