Em entrevista à Antena 1, o candidato por Castelo Branco, admitia dialogar com todos os partidos à esquerda.
"Jerónimo de Sousa coloca travões à alta velocidade reagindo à mesma rádio: 'A minha alma está parva... o estado de necessidade em que se encontra José Sócrates'.
E talvez porque a necessidade aguça o engenho, Jerónimo desconfia que a atitude de José Sócrates seja 'fingida', tendo em conta a 'arrogância, o autoritarismo e o autoconvencimento, durante os últimos quatro anos e meio, particularmente nos debates quinzenais'.
Considera o secretário-geral dos comunistas que o 'fingimento' só se transformará em autenticidade, 'se a CDU reforçar a sua influência no parlamento'. Caso para dizer que, nesta campanha, tudo é aproveitado para croquetes." Expresso
esta expressão, caida em desuso no século XXI, mostra como a linguagem simples e popular de JS consegue manter o PCP no clube dos grandes. As pessoas entendem-no e... as pessoas votam