o CDS
defende que as empresas de sondagens devem ser supervisionadas e proibidas de projectar resultados durante as campanhas eleitorais, nesse sentido decidiu apresentar um projecto de lei na Assembleia da República.
“Não é possível que passemos mais eleições em que há uma divergência total entre as sondagens e o que são os resultados eleitorais. Isto tem influência nas pessoas, na forma como votam, tem uma influência real no facto de as pessoas irem votar num determinado partido e, nesse sentido, o jogo está falseado”, explicou o deputado Pedro Mota Soares. Pagina 1
o PCP
Jerónimo de Sousa, na conferência de imprensa no final da reunião do Comité Central do partido, referiu que “Quando os resultados deste escrutínio espelham «um resultado positivo traduzido no aumento de 1,6 pontos percentuais, um crescimento superior a 70 mil votos confirmando a eleição de dois deputados no quadro da redução de 24 para 22 mandatos nacionais»...
... «houve claramente o objectivo político de desvalorização do resultado da CDU» e considerou que «a falta de rigor, mesmo no plano científico, coloca as questões já num outro foro, que é o do plano político»
«Nesse sentido, mais do que uma medida punitiva no plano legal, deveria haver uma reconsideração dessas empresas que estão a prestar um serviço público e que não podem tomar partido fazendo a manipulação desses dados estatíticos com o objectivo de prejudicar alguns», considerou
Jerónimo de Sousa reiterou ainda que «os resultados da CDU não foram construídos no último dia mas paulatinamente durante meses, o que demonstra não só o carácter falível e admissível das sondagens mas o sentido propositado de menorizar e secundarizar a CDU». Lusa / SOL
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