Foi arquivada a queixa contra João Miguel Tavares após deliberação de que o jornalista não ultrapassou os limites na crítica que fez a JS Pinto de Sousa, enquanto chefe do Governo, líder do PS e figura pública.
Recorde-se que era pedida uma indemnização de centenas de milhares de euros.
O Ministério Público considerou que:
«As expressões utilizadas pelo arguido João Miguel Tavares dirigidas ao primeiro-ministro, figura pública, ainda que acintosas e indelicadas, devem ser apreciadas no contexto e conjuntura em que foram publicadas, e inserem-se no direito à crítica, insusceptíveis de causar ofensa jurídica penalmente relevante». aqui