mais uma estória difícil de engolir...
uma antiga notário entrega no 21.º cartório Notarial de Lisboa, dossiês “desviados” por uma ex-funcionária já falecida. Como a notário não estava no cartório, os dossiês foram colocados num caixote selado e serão analisados na segunda-feira.
desconhece-se o conteúdo do caixote selado, mas sabe-se que contém documentos relativos a transacções imobiliária realizadas entre a offshore Stoldberg Investments Limited e Maria Adelaide Monteiro, mãe do nosso primeiro-ministro e são cópias autenticadas de documentos do 2.º Cartório Notarial de Lisboa.
embora, repete-se, se desconheça o conteúdo do caixote selado, sabe-se que os papéis mostram que a offshore Stoldberg Investments Limited tem como procuradora uma portuguesa que vive com o líder de um grupo imobiliário perseguido em França por ligações à Camorra e que reside no Algarve.
ninguém nos explica porque é que papeis do 2 são devolvidos ao 21, nem a razão que levou a morta a “desviar” aqueles documentos, talvez em Domingo Independente... e como é que se "desconhece", mas "sabe-se" qual é o conteúdo do caixote. Será transparente?
Isto parece tirado de um mau conto policial...