«O primeiro-ministro faz uns anúncios aqui e ali. Não digo que as medidas não possam ser positivas, mas o que é que nós vemos globalmente? Uma economia que não cresce, 500 novos desempregados por dia e passámos a marca terrível e infeliz dos 10 por cento», disse este sábado Paulo Portas.
A questão do desemprego «é a mais séria do ponto de vista social» e «uma fractura social como nunca se viu» em Portugal, onde «em cada 100 jovens 20 não vêem uma oportunidade» e «os desempregados mais velhos estão numa situação tão periclitante que podem ficar sem emprego, sem subsídio de desemprego e sem acesso à reforma», enumerou
Para «atacar» o desemprego, «o conceito-chave é trabalho», sugeriu, defendendo que Portugal «precisa de criar oportunidades para quem está no desemprego e quer trabalhar», precisa também de «dar um prémio a quem, estando empregado, trabalha mais e melhor e tem direito a uma remuneração melhor», de «ser solidário com os que trabalharam toda uma vida» e «não ser condescendente com os que não querem fazer nenhum e querem viver à custa dos outros». no Sol
é por isto que, cada vez mais, os “putos” para quem aquela coisa dos 25 é “treta” acreditam nas respostas politicas do CDS/PP (e do BE)… Portas (e Louçã) critica, mas dá soluções.
Para os que viveram e acreditaram nos 25 é pena que “as soluções” reais venham desse lado, mas não desconheço que os outros lados estão a pensar nos "tachinhos" que perderão com a mudança deste regime.
Estou Velho... mas acredito que ISTO ainda pode mudar. Que venha Abril. Os netos, no futuro, irão agradecer.