Pedro Nunes afirmou que «há claramente um excesso de alarme, de zelo», e acrescentou que «não passa de uma gripe, uma doença banal, pouco letal».
Neste sentido, frisou, «o melhor contributo da Ordem dos Médicos é chamar a atenção dos médicos e, através deles, das pessoas, de que isto é uma doença banalíssima e que não é preciso andarmos todos assustados».
Segundo o bastonário, a gripe A «foi uma oportunidade para criar algumas normas de educação cívica e até para implementar no terreno medidas de contenção para doenças eventualmente mais graves». TSF
Deixei o post anterior congelado desde 8 de Maio porque reflectia o que nos era transmitido a meio do ano e da intensificação das crises: a económica global e a económico-financeira nacional, ás quais se começava a anexar a da Saúde e queria esperar para ver...
Com a crise gripe nas manchete estávamos a deixar de pensar nas outras!
Aparecem agora as declarações do Presidente da Ordem dos Medicos sobre a "A".
Uma gripe "politica"- bem manobrada pelas agências de propaganda para promover "a simpáticooos" uma ministra e um governo, divulgada por uns tolos convencidos que para se ser jornalista bastam uns "copy paste" apostos num, mais ou menos, governamentalizado "orgão comunicante"- devia ter sido denunciada, a tempo, pela Ordem daqueles que nos tratam da saúde.
Por isso é estranho que agora, seis meses depois, a Ordem dos Médicos se venha referir á Gripe A como uma "doença banalissima".
Porque é que a OdM ficou em silêncio? Asfixia Democrática?