O ex-autarca vinha inicialmente acusado de seis crimes mas, nas alegações finais, o MP tinha retirado dois, tendo restado as acusações de corrupção, peculato de uso, abuso de poder e extorsão.
Nenhum destes quatro crimes foi dado como provado pelo tribunal, pelo que o colectivo de juízes absolveu o arguido.
A juíza-presidente lembrou que a absolvição do arguido resulta da prova recolhida na sala de audiências e não "do que se diz lá fora" ou "dos depoimentos da fase de inquérito".
A juíza advertiu, ainda, que "a justiça popular é uma coisa bem diferente da aplicação da justiça pelos tribunais".
isto é Portugal no seu Melhor!