A Eng.ª Ana Soeiro, em recentes declarações à Agencia Lusa, considerou que os mais de 700 produtos, tais como vários tipos de alheiras e outros enchidos; o arroz carolino do Baixo Mondego; a banha vermelha de Estremoz e o folar de Barroso, poderiam beneficiar de «derrogações» europeias «para os produtos tradicionais», que assegurariam a sua continuação.
Ana Soeiro elaborou uma lista dos produtos tradicionais portugueses em risco, «seguramente mais de 700», que correm o risco de desaparecer e que vão desde os queijos, as queijadinhas, os azeites, o mel, frutas, produtos hortícolas, carne dos animais autóctones, entre muitos outros», sublinhou.
Na lista elaborada por Ana Soeiro, com a ajuda de pequenos produtores e autarquias, encontram-se as alheiras de Boticas, o arroz carolino do Baixo Mondego, a banha vermelha de Estremoz e Borba, o bucho da Guarda, o folar de Barroso, a lampreia do Convento de Santa Clara de Portalegre, o mel de Côa, os bolos lêvedos, as cavacas das Caldas, as xerúvias do Fundão, as trouxas da Madeira e as tortas de Azeitão.
«É uma dor de alma ver os pequenos produtores deixarem de laborar, as típicas tabernas portuguesas encerrar porque as pessoas não aguentam os disparates que exigem», sustentou.
Ana Soeiro elaborou uma lista dos produtos tradicionais portugueses em risco, «seguramente mais de 700», que correm o risco de desaparecer e que vão desde os queijos, as queijadinhas, os azeites, o mel, frutas, produtos hortícolas, carne dos animais autóctones, entre muitos outros», sublinhou.
Na lista elaborada por Ana Soeiro, com a ajuda de pequenos produtores e autarquias, encontram-se as alheiras de Boticas, o arroz carolino do Baixo Mondego, a banha vermelha de Estremoz e Borba, o bucho da Guarda, o folar de Barroso, a lampreia do Convento de Santa Clara de Portalegre, o mel de Côa, os bolos lêvedos, as cavacas das Caldas, as xerúvias do Fundão, as trouxas da Madeira e as tortas de Azeitão.
«É uma dor de alma ver os pequenos produtores deixarem de laborar, as típicas tabernas portuguesas encerrar porque as pessoas não aguentam os disparates que exigem», sustentou.
Lamentou ainda o facto de Portugal ser «o único país da Europa que não aproveitou as derrogações permitidas pelos regulamentos comunitários».
«É incúria as pessoas pensarem que o importante é o milhão. As coisas pequenas também dão milhões de outra maneira», afirmou, lembrando os turistas que procuram Portugal pela gastronomia.
Pergunto-me quem foram os “criminosos” que deixaram de negociar o que nos é tradicional. Provavelmente andariam a construir Estádios de Futebol...
Mas entendo-os porque coelho com pelo é “cor de rosa” e aparece na Páscoa a esconder ovos, o frango vem embrulhado em celofane do expositor do supermercado e, o leite vem para o frigorifico em mamas paralelipipédicas... !
http://www.ppart.gov.pt/imagens_user/noticias_maos/Ponto_partida_25.pdf
«É incúria as pessoas pensarem que o importante é o milhão. As coisas pequenas também dão milhões de outra maneira», afirmou, lembrando os turistas que procuram Portugal pela gastronomia.
Pergunto-me quem foram os “criminosos” que deixaram de negociar o que nos é tradicional. Provavelmente andariam a construir Estádios de Futebol...
Mas entendo-os porque coelho com pelo é “cor de rosa” e aparece na Páscoa a esconder ovos, o frango vem embrulhado em celofane do expositor do supermercado e, o leite vem para o frigorifico em mamas paralelipipédicas... !
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