Foi a propósito da decisão judicial relativa aos cartazes do CHEGA — e, em particular, da fundamentação adoptada — que comecei a pensar numa hipótese que, até há pouco tempo, teria parecido extravagante: poderá a Inteligência Artificial generativa ajudar a entender uma fundamentação diferente, não por “ter opinião”, mas por conseguir comparar, com rigor e escala, casos semelhantes e decisões divergentes?
terça-feira, 23 de dezembro de 2025
A Possibilidade de os Novos Sistemas de Inteligência Artificial Fazerem Interpretação Jurídica...
Foi a propósito da decisão judicial relativa aos cartazes do CHEGA — e, em particular, da fundamentação adoptada — que comecei a pensar numa hipótese que, até há pouco tempo, teria parecido extravagante: poderá a Inteligência Artificial generativa ajudar a entender uma fundamentação diferente, não por “ter opinião”, mas por conseguir comparar, com rigor e escala, casos semelhantes e decisões divergentes?
quando a toga começa a subir ao palanque!
segunda-feira, 22 de dezembro de 2025
a igualdade de todos perante a lei ?
para conferir o que "eles" bitaitam!!!
Em Portugal, a pergunta já não é se a mudança vem - é quando!
domingo, 21 de dezembro de 2025
imigração ucraniana: memória curta, lição longa!
sábado, 20 de dezembro de 2025
Um Tribunal distante de um povo cansado
A decisão do Tribunal Constitucional de rejeitar a nova Lei da Nacionalidade volta a expor uma fratura profunda entre o Estado e uma parte significativa do povo português. Não se trata apenas de um acórdão técnico ou jurídico: trata-se de mais um episódio em que os cidadãos sentem que a sua vontade, as suas preocupações e a sua identidade são tratadas como secundárias face a interpretações rígidas e abstratas da Constituição. A Constituição da República Portuguesa deveria ser um instrumento vivo, ao serviço do povo e da realidade do país, e não um escudo usado para bloquear qualquer tentativa de adaptação às transformações sociais, demográficas e culturais que Portugal enfrenta. Quando o Tribunal Constitucional se coloca sistematicamente como um travão à vontade democrática expressa através do Parlamento, a pergunta impõe-se: a quem serve, afinal, a Constituição? Muitos portugueses sentem que a nacionalidade deixou de ser encarada como um vínculo profundo de pertença, responsabilidade e compromisso com o país, passando a ser tratada como um mero procedimento administrativo. A tentativa de rever a lei não nasceu do ódio nem da exclusão, mas da necessidade legítima de proteger a coesão nacional, o valor da cidadania e o respeito por quem sempre cumpriu regras, deveres e sacrifícios.
De um lado, o candidato do Príncipe Real. Do outro, o candidato do País Real.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2025
no Observador a "luta continúa"
um bitaite para conferir
terça-feira, 16 de dezembro de 2025
Um Partido de perder!
- · um PS centrista, europeu, social-democrata no sentido clássico; e
- · um PS de frente popular, refém da agenda da esquerda radical.
- · perda de identidade ideológica;
- · alianças tácticas transformadas em dependências estruturais;
- · eleitorado tradicional desmobilizado; e
- · emergência de partidos “homónimos” - uns mais radicais, outros mais tecnocráticos - que acabam por dividir, fundir ou substituir o original.
domingo, 14 de dezembro de 2025
um Pais dual...
sexta-feira, 12 de dezembro de 2025
A “Greve Geral”: anatomia de uma grevinha ideológica!
a greve "geral" de Lisboa numa má noticia...
domingo, 7 de dezembro de 2025
para o jornalistado e para o comentariado (em estilo mordaz e directo)
sábado, 6 de dezembro de 2025
História para os mais novos
Do Cordão “Republicano” ao Cerco social-fascista— A Lição Francesa e o Caso Ventura
- . A direita moderada não vê Ventura como inimigo existencial.
- . O eleitor português não gosta de ser mandado votar “contra” e
- . A elite política perdeu a autoridade moral para liderar cruzadas cívicas.
O gajo da melena e pá ou Uma outra estória
sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
jornalistas e gajada quase "à porrada"...
quinta-feira, 4 de dezembro de 2025
mesmo nas Presidenciais... valem o que valem!
A Gulbenkian Descobriu o Woke – e Perdeu a Vergonha
- – Os escravos enviados para o Brasil não foram capturados por portugueses, mas comprados às tribos dominantes de Angola, que faziam da captura de rivais um negócio tão legítimo quanto qualquer outro da época.
- – Esses escravos não falavam português, nem uma versão, nem um esboço, nem um eco.
- – E as palavras portuguesas que se falavam em Angola eram... portuguesas, trazidas por portugueses.
- – dá demasiado trabalho melhorar;
- – dá ainda mais trabalho assumir responsabilidades;
- – é muito mais fácil culpar alguém, de preferência um morto, um país, ou um continente inteiro.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2025
afinal é possível fazer-lhe uma entrevista!
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Sem filtros, sem ataques — apenas política dita cara a cara. Ventura fala sobre o sistema, a corrupção, a justiça e o papel de um Presidente verdadeiramente interventivo. Um diálogo diferente, direto e revelador, onde se percebe o que cada um realmente pensa sobre o futuro de Portugal




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