As escutas do processo Face Oculta não gravaram a conversa entre Armando Vara, vice-presidente do BCP com o mandato suspenso, e Manuel José Godinho no gabinete do banco, a 25 de Maio, data em que o Ministério Público alega que o gestor recebeu das mãos do empresário de Esmoriz dez mil euros.
Nem terão registado o que Godinho e vários dos arguidos no processo conversaram durante os muitos almoços vigiados pela Polícia Judiciária. Muito se falou das escutas direccionadas e dos avançados meios tecnológicos da Polícia Judiciária, mas várias fontes que consultaram o processo não encontraram qualquer referência a tais intercepções nos seus mais de 20 volumes. mais no novo oficioso PUBLICO
Cada vez mais, se percebe menos.
Até parece que também a Justiça em Aveiro também está cheia de incompetentes e que esta coisa da Face Oculta serviu apenas para vender papel e aumentar share's das TV's.
Não, até me parece que foram para Aveiro porque "faziam a diferença".