é estranho que o SG só explique estas coisas aos seus militantes, deve ser a 4ª Via agora que a 3ª entrou em falência...
As medidas sociais foram um dos eixos do discurso de Sócrates, que apresentou as linhas principais do OE aos militantes do PS da Federação da Área Urbana de Lisboa, no Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte, no Parque da Cidade de Loures.
O Secretario-Geral destacou a criação do abono pré-natal, que deverá beneficiar "mais de cem mil mulheres grávidas" e o aumento do abono de família em mais de 25%. "Neste orçamento, temos a nova medida de alargar o 13º mês a todos os escalões do abono de família, para dar um sinal de apoio às famílias", sublinhou José Sócrates.
em principio 100.000 crianças irão resolver o deficit populacional mas deixou á esquecidas as tão contributivas mães ciganas, todas "mães-solteiras" já que os “casamentos” da etnia não o são face á lei...
Entre as medidas que, no entender do secretário-geral do PS, configuram "uma nova geração de políticas sociais", está a consolidação do complemento solidário para idosos. "O nosso objectivo é que todos os idosos com rendimento abaixo dos 400 euros recebam um complemento que lhes permita viver com dignidade", afirmou o chefe do Governo, que considera que esse valor representa o "limiar da pobreza".
em breve se saberá o valor do aumento, por isso convém apresenta-lo “em branco” aos velhos militantes... evitando perguntas incovenientes!
O SG realçou ainda a reforço dos apoios na acção social escolar, como a criação do passe para alunos dos 4 aos 18 anos com 50% de desconto.
claro que o passe só serve para Lisboa, Porto e pouco mais... ou as autarquias já deixaram de efectuar transportes?
José Sócrates desfiou ainda um rol de medidas para ajudar as empresas, que enfrentam actualmente "condições muito difíceis".
"Vamos baixar os impostos às empresas portuguesas", disse o primeiro-ministro, explicando que vai haver uma redução no Imposto sobre o Rendimento Colectável (IRC) de 25 para 12,5% nas firmas com até 12.500 euros de matéria colectável. Ou seja, em "mais de 80% das empresas, o imposto baixa para metade".
O crédito bonificado pelo Estado para as pequenas e médias empresas, outra medida mencionada por Sócrates, vai, no entender do chefe do Governo, permitir aos empresários, responsáveis pela criação de "riqueza e emprego" no país, aceder ao crédito com "uma taxa de juro inferior à praticada no mercado".
A explicação dos 20 mil milhões para a banca
O primeiro-ministro explicou também que a lei que permite a concessão extraordinária de garantias à banca até 20 mil milhões de euros não é «para ajudar a banca», mas sim para «servir a nossa economia e as famílias».
«A escassez de crédito que estávamos a viver estava a pôr em causa o investimento das empresas e o crédito às famílias», justificou José Sócrates e acrescentou, «é importantíssima para que a economia possa encarar com mais optimismo as respostas que a crise financeira internacional exige».
bem se pode congratular... nós pagamos