Passos Coelho, o primeiro-ministro, admite na entrevista ao Correio da Manhã, que os professores portugueses podem olhar para o "mercado da língua portuguesa" como uma alternativa ao desemprego que afecta a classe em Portugal.
Agora serão os professores, amanhã os engenheiros e depois serão os enfermeiros. A estes seguir-se-ão os padeiros, cabeleireiros e electricistas e o restante pessoal da cnp.
Isto é, que fiquem por cá os tansos que continuarão a pagar um ensino caro e ineficiente, além de, claro, uns valetes e gentis damas que tem inicio profissional assegurado nas “J’s” e fim de carreira em primeiro-ministro ou em boys e girls de empresas que os mesmos tansos pagarão.
Nem o Comentador Seguro diria melhor!
¿Por qué no te callas?